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Levantamento coloca dois bairros em risco e 39 em alerta para infestação do aedes aegypti

Milton Sobre Nome por Milton Sobre Nome
16 de março de 2021
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Levantamento coloca dois bairros em risco e 39 em alerta para infestação do aedes aegypti

Foto: PMCG

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Divulgado nesta terça-feira (16), o Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) detectou dois bairros com risco de infestação pelo mosquito e 39 em situação de alerta. As informações foram obtidas entre 01 e 05 de Março, através de armadilhas instaladas em 19.894 residências para a coleta de ovos. 

Desde o ano passado, os levantamentos estão sendo feitos tomando medidas de precaução, visando evitar o contágio pelo novo coronavírus, tanto dos agentes de endemias quanto dos moradores. Em todas as situações as ovitrampas são instaladas na área externa dos imóveis e somente mediante autorização. 

As regiões onde houveram o maior índice de infestação predial (IPP) foram Vida Nova e Azaléia, onde foram vistoriadas 237 residências e 215 imóveis, respectivamente. No primeiro bairro, o IPP está em 5,1 e no segundo em 4,2; qualquer valor acima de 3,9 já é considerado risco pelo Ministério da Saúde. 

Outros 39 bairros receberam a classificação de alerta por apresentar índices superiores a 1. Ou seja, de todos os imóveis vistoriados nestes locais, pelo menos 1% deles apresentava focos do Aedes. Dentre esse grupo, o bairro que teve a maior quantidade de imóveis vistoriados foi o Estrela do Sul, que apresentou infestação em 1,4% dos 488 imóveis visitados. 

Mesmo com mais 30 regiões estando em situação satisfatória, o Município tem uma média de 1,4% dos imóveis inspecionados com focos do mosquito. O dado classifica a cidade em risco para a infestação e, consequentemente, casos de dengue, zika e chykungunya, doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. 

Comitê da dengue 

Nesta manhã o comitê de ações para combate às arboviroses se reuniu para atualizar o panorama da dengue em Campo Grande. O município registra, desde o início do ano, 479 casos notificados de dengue e um óbito provocado pela doença. 

“Precisamos fazer essa atualização do panorama a cada três meses, para assim definirmos quais serão as estratégias a serem adotadas para combate do mosquito”, explica a superintendente de vigilância em saúde, Veruska Lahdo. 

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