O congolês Moïse Kabagambe (24) foi morto na última segunda-feira (24) no Rio de Janeiro (Rj). Ele trabalhava por diárias em um quiosque na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade. A mãe de Moïse chegou por volta das 13h40 desta quarta-feira (2) para prestar depoimento na Delegacia de Homicídios, que investiga a morte do congolês, espancado em um quiosque na Barra da Tijuca, Zona Oeste do RJ.
Os irmãos de Moïse que irão depor chegaram acompanhado sua mãe Ivana Lay. O procurador da comissão de direitos Humanos da OAB-RJ, Rodrigo Mondego acompanhou a família. “A gente sabe que quem está dando paulada em alguém que está desacordado não está revidando uma injusta agressão nem está tentando garantir uma legítima defesa. É nítido que houve sim uma intenção de matar. É fato que houve um dolo” disse o advogado. “Existe uma tentativa de transformar ele na pessoa que gerou o resultado da própria morte. Falar que ele estaria alcoolizado, que estaria alterado”, declarou.